É tudo culpa do Fantástico

papoaleatorio2

Tinha planejado mais uma parte da entrevista com L J Smith, autora de “Vampire Diaries”, para a coluna de hoje. Mas a verdade é que o “Fantástico” não me deixou fazer isso. Domingo passado estava pronta para deixar a coluna pronta, atualizada com mais novidades de Smith sobre seus livros que estão virando seriado de TV, mas ao ouvir a música do final do programa da Rede Globo, tive que colocar meus planos em pausa.

Tudo se dá a um trauma que descobri não ser a única a carregar. Quando era mais jovem, sempre deixava o dever de casa para o último horário possível, o que sempre resultava no domingo. E quando a trilha do final do “Fantástico” tocava, o pânico se instalava. Meu Deus, esqueci do dever e amanhã tem aula! Foi exatamente isso que aconteceu. E foi para tentar não piorar o meu trauma, resolvi fazer o oposto que fazia quando pequena. Ao invés de virar a noite escrevendo, resolvi não fazer isso, mas contar ao mundo como me senti. Acreditam que nenhuma professora minha ouviu que a trilha final do “Fantástico” me dá nervoso? Vocês são os primeiros.

Mas como o papo aqui é totalmente aleatório, até o pânico que sinto ao ouvir o final do “Fantástico” está no tema e no contexto. Verdade seja dita: final de “Fantástico” só não tem efeito na gente quando estamos de férias. Porque em qualquer outra circustância, aquele som quer dizer que o final de semana chegou ao fim e que em poucas horas, teremos que lidar com professores, chefes e muito trabalho, seja de casa ou do tipo que paga as contas.

Enfim, fica aqui a promessa de mais “Vampire Diaries” na terça que vem.

Deixe um comentário