Morte e dúvida em Nova York

Os peritos de Nova York são a melhor franquia de “CSI” e há tempos eles já desenvolvem ótimas e regulares temporadas. Diferente do original, quase totalmente focado nos casos, em Nova York a trama pessoal da equipe é bastante valorizada e, muitas vezes, fundamental para o andamento da série. O episódio final é uma amostra de como isso funciona bem.

Tudo começa com Flack e Angel falando ao telefone, os dois estão tendo aquele dialogo fofo tipico do casal quando um tiroteio começa onde está Angel. Assim, com um um tiroteio e um personagem baleado, começa toda a trama do último episódio. Flack chega ao local do tiroteio e leva Angel para o hospital, enquanto isso o resto da equipe chega para analisar o local e descobrir quem levou a testemunha que Angel protegia.

A testemunha sequestrada é o filho de Robert Dunbrook, o dono de jornal que infernizou a vida de Mac durante toda a temporada. A princípio tudo aponta para ele como o sequestrador do filho, mas não precisa ser um CSI para ver que não é nada disso. O filho de Dunbrook foi sequestrado por um grupo paramilitar e, depois que Angel morre na sala de cirurgia, prende-los passa a ser a principal missão dos policiais de Nova York.

A equipe chega aos sequestradores, libertam os reféns e vão relembrar Angel em um bar. Como no final da primeira temporada de “The West Wing” tem um tiroteio em um local onde estão todos os principais personagens e só saberemos quem foi atingido em outubro. Um bom final de temporada.