Morto ou em coma?
Tem uma coisa que sempre me intrigou em “Cold Case” (ou “Arquivo Morto”): serão os personagens todos fugidos de “Ghost Whisperer”?
Deixa eu explicar. O seriado é sobre homicídios que foram arquivados sem serem solucionados por falta de provas. Anos depois (às vezes décadas), alguém resolve confessar ou uma nova pista aparece, e o caso é reaberto. Conforme os personagens contam o que aconteceu, o público vê o flashback da situação. E para unir essas cenas com as do presente, cortes são feitos para mostrar como era o personagem no passado e no presente. Até aí, tudo bem.
Mas quando a gente chega no final do episódio, ou personagens envolvidos que gostavam da vítima, ou os policiais que resolveram o caso, vêem a vítima como ela era quando foi morta. Sem pedaços caindo ou coisa assim. Isso não é “O Sexto Sentido”, gente! Mas como se fosse um meio de dizer “obrigado, descanse em paz agora”, sabe? A minha pergunta é: eles realmente vêem esse defunto, ou é algo simbólico? Porque fica a dúvida e isso é muito bizarro!
Outra coisa que me deixa nervosa: por quê Kathryn Morris, que interpreta a protagonista Lilly Rush, não pega um sol e engorda algumas gramas? O seriado já lida com gente morta, não ajuda ter uma protagonista que parece um fantasma raquítico. Cruzes!